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MOMENTOS DOS ALUNOS DO CURSO DE COSTURA INDUSTRIAL - INSTITUTO MATHEUS DE LIMA


terça-feira, 27 de outubro de 2009

DESFILE REALIZADO PELO INSTITUTO MATHEUS DE LIMA






Desfile realizado pelo Instituto Matheus de Lima, em parceria com Neuza Moraes, com vestidos confeccionados pelas alunas do Instituto.

O desfile contou com modelos da cidade de Niquelândia e foi realizado no dia da entrega dos certificados para nossas alunas.

ENTREGA DE DIPLOMAS

Formandas do 1º Curso de Costura Industrial Instituto Matheus de Lima em parceria com o Sesi-Senai e Anglo American em Niquelândia - GO






ATUALIZAÇÃO CONSTANTE DE POSTS

A partir de agora iremos atualizar constantemente nossos posts

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O INÍCIO DO PROJETO COSTURANDO O FUTURO

No dia 13 de abril de 2009, deu-se o início de um trabalho que certamente irá beneficar mais de uma centena de pessoas.
O PROJETO COSTURANDO O FUTURO, que profissionalizará 45 alunos, está sendo ministrado na sede do INSTITUTO MATHEUS DE LIMA, por capacitadores preparados pelo SENAI, o qual certificará os alunos.

São 45 pessoas que irão com certeza, futuramente contribuir para aumentar a renda da família.

Este projeto conta com a participação da Anglo American, Senai e Hering. Empresas conscientes da sua responsabilidade social com nosso Estado.
"Apesar do prazo inicial de seis meses para treinar essa primeira turma, o projeto terá uma longevidade bem maior. A idéia é manter a parceria com o Instituto e com o Senai pelo tempo que for necessário para capacitar mais pessoas". Liomar Vidal, coordenador de relacionamento com as comunidades da Anglo American em Niquelândia e Barro Alto.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

2ª CAMPANHA FAÇA UMA CRIANÇA ESPECIAL FELIZ 2008

O INSTITUTO MATHEUS DE LIMA está organizando a 2ª campanha FAÇA UMA CRIANÇA ESPECIAL FELIZ 2008.

Participe desta campanha doando um brinquedo (emborrachado, que não solte peças e atóxico) que será doado para uma criança especial.

INSTITUTO MATHEUS DE LIMA
Rua direita - Quadra 'A' Lote 01
Setor Suleste - Centro II
Niquelândia - GO
Fone: (62) 3354-1119

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

AO MESTRE COM CARINHO

É triste reconhecer, mas a carreira de professor não oferece um futuro promissor. O jovem que escolhe essa carreira provavelmente terá um salário baixo, trabalhará em escolas fisicamente degradadas, não contará com modernos equipamentos, enfrentará turmas desmotivadas e estará sujeito a atos de violência. Entretanto, são esses os profissionais que enfrentarão a guerra da construção do futuro do Brasil. São soldados do futuro, são patriotas.

A razão óbvia para essa posição está nas péssimas condições de trabalho, inclusive salariais. Por trás, há razões mais profundas. Quando um jovem escolhe a carreira de médico ou engenheiro, o pai vê três vantagens: um futuro promissor, uma boa remuneração e o orgulho de filho que ajuda a construir o País. É um soldado do futuro e bem pago. Na opção pelo magistério, o pai não tem o sentimento de construção do futuro, do respeito social pelo filho, e sabe dos baixos salários que ele provavelmente terá.

Ainda mais do que o salário, o que pesa na frustração dos pais é a falta de reconhecimento, como se esta fosse uma profissão menor. Mas a falta de reconhecimento decorre principalmente do baixo salário. Cria! -se um círculo vicioso: não é uma carreira de sucesso porque os salários são baixos, e não há reconhecimento. O professor se sente diminuído e mais diminuído fica.

Quando a falha de infra-estrutura aérea ficou evidente, o governo decidiu construir novas pistas, novos aeroportos, trens especiais para levar os passageiros. Bilhões de reais foram rapidamente prometidos. Isso porque os aviões precisam decolar. Mas não há recursos para fazer o País decolar com a construção dos aeroportos do futuro: as escolas.

A maior dificuldade para tirar o Brasil do impasse que vive sua sociedade é convencer a opinião pública de que a escola é importante e os professores são os construtores do futuro.

Quando isso acontecer, no momento em que nascer uma criança, seu pai vai colocá-la nos braços, olhará seu rostinho e dirá: "Quando crescer vai ser professor". E pensará: "vai ter uma bela carreira, um bom futuro e ajudará o Brasil a vencer nossa guerra contra a pobreza, o atraso, a desigualdade".
Texto recebido pela internet.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

UMA NOVA CHANCE DE VIVER

Domingo, quatorze de fevereiro de 1999, o dia que mudou definitivamente a vida de um jovem de 23 anos e pai de seis filhos.

Claudio Ferreira de Souza, hoje com 31 anos relembra o dia em que a sua vida mudou.
Eram cerca de oito horas da manhã quando Claudio e sua família entraram em um barco em Pirapora – MG para fazer turismo no rio São Francisco. Depois de algum tempo navegando o barco parou, pois eles pediram ao piloto que parasse em algum lugar para poder dar um mergulho no rio.

Depois de o barco parar, as pessoas no barco começaram a mergulhar, Claudio e seu irmão subiram na parte mais alta do barco e pularam. Seu irmão pulou primeiro e quando caiu na água ele gritou, tinha quebrado o pé, não havia meio metro de profundidade, ele pulou em um banco de areia no meio do rio. Não deu tempo de avisar ao Claudio que imediatamente ao grito de seu
irmão, mergulhou de cabeça no banco de areia.


Claudio com seus seis filhos: Kamila, Déborah, Luis Claudio, Isadora, Jaqueline e Claudio Gabriel.

O barco em que eles estavam não tinha nenhum suporte para este tipo de acidente. Levou horas para eles conseguirem chegar ao hospital mais próximo. O hospital também não tinha recursos para tratar do caso específico dele e seria necessário transferi-lo para uma outra cidade.
A única ambulância disponível que tinha, estava sem motorista, pois como era feriado de carnaval, o motorista estava há três dias praticamente sem dormir.

O percurso para Brasília foi difícil, pois eles tiveram que parar várias vezes no caminho para dar café, guaraná ou o que fosse necessário para o motorista ficar acordado e conseguir dirigir a ambulância.
Eles chegaram ao Hospital de Base em Brasília por volta das onze horas da noite, deitado em uma maca sem colchão, claudio só foi atendido por volta das 4 horas da manhã, ele já não sentia mais os braços e nem as pernas.
Claudio passou meses internado em hospitais, teve três paradas cardio-respiratórias, fez várias cirurgias, se casou, separou, casou de novo, tudo isso após ficar tetraplégico.


Por vários meses ele foi voluntário aqui no INSTITUTO MATHEUS DE LIMA, é um dos sócios-fundadores, foi um dos criadores do informativo NOVA VISÃO, foi um dos maiores incentivadores e executores do projeto FAÇA UMA CRIANÇA ESPECIAL FELIZ.

Claudio e seu grande amigo André em Natal.

Hoje nosso amigo Claudio mora em Natal com a sua mãe, mas não vê a hora de voltar para Niquelândia e voltar a colaborar com o Instituto.


Esta é um dos grandes exemplos de como uma pessoa com necessidades especiais não precisa e não deve nunca se entregar, nós sabemos que não é fácil, mas com a colaboração da família, amigos e com incentivos das autoridades, estas necessidades especiais se transformarão em qualidades especiais que todos nós devemos aprender a respeitar.

domingo, 20 de julho de 2008

FELIZ ANIVERSÁRIO PARA O INSTITUTO MATHEUS DE LIMA

Hoje 20 de julho de 2008 faz um ano que começamos oficialmente o nosso trabalho. Gostaríamos de agradecer a todos os nossos amigos, colaboradores e principalmente a Deus pela nossa existência.

São muitas as pessoas que estão nesta missão com o INSTITUTO, por isso parabéns a todos vocês que de alguma forma estão colaborando com o nosso propósito principal que é o de contribuir para o desenvolvimento social, econômico, da saúde, cultural e todos os fatores que levam as pessoas a terem uma maior qualidade de vida.

O Instituto Matheus de Lima vem também parabenizar a todas as mães de crianças especiais que lutam todos os dias para que seus filhos tenham uma vida normal e produtiva. Gostaríamos que elas soubessem que todos os dias quando seus filhos acordam é uma maneira que Deus encontrou de agradecer a estas mães por tanto cuidado, carinho e principalmente amor. Afinal, Ele confiou seus filhos com necessidades especiais para estas mulheres.

NASCE UMA NOVA VISÃO SOCIAL

UMA LIÇÃO DE HUMILDADE

Aos sete meses de idade descobrimos no hospital Anchieta, em Taguatinga-DF, que Matheus era portador de agenesia do corpo caloso, o que retardaria seus movimentos e raciocínio.
Numa reação normal de pai apaixonado pelos filhos (Tatiana, George, Themis Cristina, Aline e Carlos Matheus) me dirigi ao Hospital Sarah Kubitschek,em Brasíllia-DF, e arrogantemente quis impôr meus direitos alegando ser funcionário do Senado e exigia atenção redobrada para o meu filho.

“-Estou com um grande problema, exijo atenção!
Pacientemente me encaminharam para uma sala aonde várias pessoas aguardavam e contavam a sua história.

Uma senhora expôs a sua situação: Havia viajado durante vários dias de carona em caminhões, proveniente do estado do Acre, e ao chegar em Brasília para cuidar do filho, não tinha sequer aonde morar, pois não conhecia ninguém na cidade.

A orientadora do hospital se dirigiu a mim e perguntou:
-O senhor ainda acha que tem um grande problema?

Foi aí que eu concluí:
-Quando olhamos para nosso próximo é que vemos quem realmente somos. Toda aquela grandeza que me revestia não foram suficiente para impedir a deficiência do meu filho.
Por outro lado descobri que aquela criança que Deus entregou em minhas mãos me tornava bem maior do que imaginei, pois, a partir daquele momento eu aprendi que nossa pequinês pode ser tão infinita quanto a nossa grandeza.
Tudo depende da ótica que assumimos para encarar a vida.
Com covardia ou com coragem, com descrença ou fé, com rancor ou com AMOR
.

Obrigado meu Deus por me entregar essa responsabilidade.
Obrigado à Mãe do Céu por me conduzir na nobreza dessa tarefa.
Beto Lima